BRF Vitória de Santo Antão promove Força Meninas na comunidade do Cajueiro

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BRF Vitória de Santo Antão promove Força Meninas na comunidade do Cajueiro

Programa realizado em Vitória de Santo Antão tem apoio do Instituto BRF e seu piloto já impactou 136 meninas

Na Comunidade do Cajueiro, em Vitória de Santo Antão, a 46 km de Recife (PE), um projeto promete mudar o rumo da vida de várias meninas em situação de vulnerabilidade. A Força Meninas é um programa de orientação vocacional para jovens de 13 a 21 anos, alunas ou vindas de escolas públicas, que oferece orientação vocacional para áreas emergentes e com baixa representatividade feminina, como matemática, engenharia, tecnologia e matemática. A primeira turma contou com 136 meninas, a maioria (66%) declaradas como pardas e pretas. A participação foi 36% acima do esperado.

Esse piloto teve apoio da iniciativa Transforma, que faz parte do programa Nossa Parte pela Educação, construído pelo Instituto BRF, organização que coordena os investimentos sociais da BRF, dona das marcas Sadia, Perdigão e Qualy, em parceria com a aceleradora Quintessa. O Força Meninas é uma das oito startups selecionadas pela iniciativa em 2024 que receberam apoio financeiro de até R$ 111 mil para implementação de projetos educacionais, além de consultoria e apoio de parceiros locais, como o Instituto Dom de Deus, que articulou junto à comunidade e ofereceu sua sede para os encontros. “A inovação e a cooperação de diferentes organizações da sociedade civil são essenciais na ampliação da agenda de educação em regiões menos privilegiadas, promovendo impacto positivo na vida das pessoas, especialmente para as minorias, como as mulheres”, conta Gabriele Cândido, coordenadora do Instituto BRF.

As aulas contaram com 6 módulos de 40 horas, todas presenciais, incluindo visita à unidade da BRF de Vitória de Santo Antão, que emprega profissionais das áreas alvo do curso, oferecendo certificado de conclusão ao final. O programa disponibiliza, ainda, um guia de oportunidades locais e a criação de currículo profissional para cada participante. “Desta forma, a Força Meninas combate a baixa autoestima das meninas, que desde cedo é impactada por fatores culturais e sociais, e abre seus olhos para um mercado de trabalho amplo e com mais oportunidades, afinal, não existem profissões que não possam ser ocupadas por mulheres”, conta Déborah De Mari, fundadora da startup.

Nossa Parte Pela Educação: o programa gera impacto positivo em municípios com atuação do Instituto BRF. Uma de suas vertentes prevê a implementação de soluções educacionais, como é o caso do Força Meninas.  O objetivo é promover soluções inovadoras como base de um trabalho em rede, co-criado com empreendedores de negócios de impacto, educadores públicos, atores locais e indústria, trazendo respostas relevantes para a transformação social dos territórios a partir da educação.

Sobre o Instituto BRF  

O Instituto BRF é uma aceleradora de projetos sociais com o objetivo de promover comunidades sustentáveis, fomentando inclusão socioeconômica, inovação social e cidadania corporativa, a partir da educação e da alimentação, combatendo o desperdício de alimentos. Fundada em 2012, a associação privada é responsável por direcionar de forma estratégica os investimentos sociais da BRF.  Desde a sua criação, por meio das ações de voluntariado e projetos de investimento direto, o Instituto BRF já alcançou mais de 3,5 milhões de pessoas, mobilizou 34.000 voluntários e realizou mais de 2,8 mil ações sociais em 70 cidades ao redor do País.

Sobre a Força Meninas 

Força Meninas é uma plataforma de impacto social cuja missão é fortalecer o potencial das meninas, capacitando-as com as habilidades necessárias para que sejam protagonistas das oportunidades futuras, com foco especialmente no aumento da representatividade em áreas STEM e na Economia Verde. Com esse propósito, vem fomentando a transformação na vida das meninas brasileiras, sensibilizando meninos e professores e apoiando a construção de um novo futuro para todos. Desde sua criação, em 2016, já são mais de 75 mil meninas impactadas, 33 mil meninos em 23 estados e 37 cidades ao redor do Brasil.